Tuesday, October 31, 2006

· “Ciência fantástica”
A realidade vai, de facto, mais longe do que a ficção. Um estudo publicado no jornal Physics in Medicine and Biology, realizado com ratos, permitiu aos autores prever que será possível no futuro utilizar partículas mais pequenas do que as células, nanopartículas – para detectar tumores rapidamente e sem ser necessário recorrer a uma biopsia. Os cientistas crêem que se poderá ver a injectar no peito de uma mulher, com uma história familiar de cancro da mama, nonopartículas capazes de denunciar as áreas suspeitas. Por outro lado, como conseguem infiltrar-se nos tecidos do tumor, poderão vir a funcionar como transporte de substâncias de quimioterapia que actuariam de forma localizada, não afectando assim outras regiões do corpo.

Revista: “Saber Viver”
(Julho de 2006)


.“ Visão desfocada”
Os medicamentos antidepressivos podem causar perturbações visuais nomeadamente, problemas de focagem. Esse efeito é transitório, desaparecendo algum tempo após a interrupção da medicação. Contudo é importante rever a visão quando o tratamento for interrompido para verificar se é ou não necessário algum ajuste, não causado pelos medicamentos mas pelo tempo que entretanto decorre.

Revista: “Saber Viver”
(Julho de 2006)

.“A loção do dia seguinte”
Está nossa lista de desejos e pode muito bem vir a tornar-se uma realidade. É o equivalente à pílula do dia seguinte... Mas para a exposição solar excessiva. Ainda em fase de testes, a Dimericine – assim se chama a nova promessa dermatológica – é uma loção que actua ao nível do ADN, ao fornecer uma enzima que tem um efeito reparador sobre o núcleo das células danificadas pela exposição solar. Testes já efectuados em pessoas extremamente sensíveis á luz solar demonstraram que a loção reduz a incidência de cancro de pele em um terço e de lesões pré-cancerígenas em dois terços.

Revista: “Vogue”
(Suplemento 2006)


. “Cancro da mama”
As alterações genéticas têm um papel crucial no aparecimento e na evolução do cancro, a hereditariedade é um factor causal importante. Mas não é o único. Existe uma interligação com outros agentes, nomeadamente os ambientais: estilos de vida, a alimentação e a exposição a alguns agentes agressores. O risco é maior se existir uma mutação em géneses específicos, que podem ser testados, em famílias com forte “herança” de cancro da mama. Assim sendo, e sobretudo nestes casos, convém ficar atenta a alguns sinais, tais como nódulos, dor, descargas pelo mamilo ou retracção do mesmo e alterações da pele da mama.

Revista: Máxima
(Setembro de 2006)


. Doenças cardíacas
Cientistas americanos da Universidade de Iowa identificaram um grupo de células gordas próximo das artérias coronárias que podem ter um papel vital nas doenças cardíacas. Para além da libertação de químicos, que podem originar a inflamação, estas células podem estimular o “crescimento anormal de novos vasos sanguíneos”, afirmam o estudo anunciado na Experimental Biology 2006.

Revista:
Máxima
(Setembro de 2006)

Reprodução in vitro
As mulheres que têm filhos através de técnicas da reprodução assistida, por exemplo in vitro, têm seis vezes mais probabilidade de ter placenta prévia na altura do parto, segundo um estudo norueguês. Esta implantação total ou parcial da placenta poderá bloquear a saída do bebé, dificultando o nascimento.


Menina ou menino?
Uma análise ao sangue da mãe às oito semanas de gravidez permite saber o sexo do bebé e identificar algumas doenças genéticas e hereditárias. No futuro, espera-se que a tecnologia utilizada neste teste permita detectar e diagnosticar outras anomalias, tornando-se, assim, um fiável meio de diagnóstico Pré – natal.

Fonte: revista máximo

Thursday, October 12, 2006

Daltonismo

É transmitido hereditariamente e afecta muito mais homens do que mulheres, porque o gene para o receptores das cores verde e vermelha estão localizados no cromossoma X, que os homens só têm 1 e as mulheres 2. As mulheres com 46 cromossoma XX, só são daltónicas quando ambos os seus cromossomas estiverem atacados da mesma deficiência, ao passo que aos homens, com 46 cromossomas mas XY, basta que o único cromossoma X esteja afectado.
O gene do daltonismo é transmitido por um homem daltónico a todas as suas filhas – mas apenas a 1 dos cromossomas X, pelo que nenhuma será daltónico. Mas uma dessas mulheres passará o seu cromossoma X que sofreu mutação, acerca de metade dos seus filhos homens. Os rapazes filhos dum daltónico não herdarão a característica, uma vez que recebe o seu cromossoma Y e não o seu X, que lhe virá da mãe.


FONTE: Revista visual 2006

Tuesday, October 10, 2006

Anemia megaloblástica:
A anemia megaloblástica, também chamada anemia perniciosa, é uma doença na qual a medula óssea produz hemácias e neutrófilos gigantes e imaturos. Esse distúrbio é provocado pela carência de vitamina B12 ou de ácido fólico no organismo. Uma vez que esses dois factores são importantes para a síntese de DNA, levando ao desequilíbrio no crescimento e divisão celular. Esta deficiência decorre da falta de absorção da vitamina.
Incidência:
Raramente antes dos 40 Anos e aumenta de frequência com a idade, até tornar-se muito comum na velhice. A incidência é maior no sexo feminino.

Sintomas comuns:
Perda de
apetite
Desenvolvimento de
úlceras dolorosas na boca e na faringe
Alterações da
pele
Perda de
cabelo
Cansaço, perda de energia e de vontade
Sensação de boca e
língua doridas
Durante a
gravidez, o parto prematuro e/ou a malformação do feto
Nas
crianças, o crescimento pode ser retardado e a puberdade atrasada

Tratamento:
Os tratamentos são simples, com a reposição da vitamina B12. E o resultado rápido.
Se deixada sem tratamento, a anemia megaloblástica pode ser fatal.


Síndrome de Down

A Síndrome de Down consiste em um grupo de alterações genéticas, das quais a trissomia do cromossoma 21 é a mais representativa (no contexto da medicina, uma não-disjunção, pela qual esta síndrome é também conhecida), causando graus de dificuldades na aprendizagem e de incapacidade física altamente variáveis.
As crianças com síndrome de Down encontram-se em desvantagem em níveis variáveis face a crianças sem a síndrome; o
QI duma criança afectada raramente é superior a 60.
Estima-se que a incidência da Síndrome de Down seja de um em cada 660
nascimentos, o que torna esta deficiência uma das mais comuns de nível genético.
Tratamento medicinal sempre que relevante, um
ambiente familiar estável e condutor, práticas vocacionais, são alguns exemplos. Por um lado, a síndrome de Down salienta as limitações genéticas e no pouco que se pode fazer para as sobrepor; por outro, também salienta que a educação pode produzir excelentes resultados independentemente do início. Assim, o empenho individual dos pais, professores e terapeutas com estas crianças pode produzir resultados positivos inesperados.

Hemofilia

Uma doença congénita hereditária caracterizada por hemorragias de difícil controlo, espontâneas ou causadas pelos menores traumatismos, em função de uma insuficiente e muito lenta coagulabilidade do sangue. Manifesta-se normalmente apenas em indivíduos do sexo masculino. Durante as décadas de 1970 e 1980 a falta de outras modalidades de tratamento e a insuficiência de tecnologia para diagnosticar alguns vírus como o da AIDS acarretou em contaminação em grande escala da população hemofílica que dependiam de constantes transfusões de sangue. Mas este é um cenário que não está totalmente no passado, a maioria absoluta, em torno de 75%, da população mundial de hemofílicos não dispõe dos medicamentos básicos para o tratamento desta patologia, ficando ainda, estes, sujeitos às transfusões de sangue que pode lhes salvar a vida como também pode tirá-la. Hemofílico é o termo que designa o indivíduo que sofre desta doença.



FONTE: http://pt.wikipedia.org

Daltonismo

É transmitido hereditariamente e afecta muito mais homens do que mulheres, porque o gene para o receptores das cores verde e vermelha estão localizados no cromossoma X, que os homens só têm 1 e as mulheres 2. As mulheres com 46 cromossoma XX, só são daltónicas quando ambos os seus cromossomas estiverem atacados da mesma deficiência, ao passo que aos homens, com 46 cromossomas mas XY, basta que o único cromossoma X esteja afectado.
O gene do daltonismo é transmitido por um homem daltónico a todas as suas filhas – mas apenas a 1 dos cromossomas X, pelo que nenhuma será daltónico. Mas uma dessas mulheres passará o seu cromossoma X que sofreu mutação, acerca de metade dos seus filhos homens. Os rapazes filhos dum daltónico não herdarão a característica, uma vez que recebe o seu cromossoma Y e não o seu X, que lhe virá da mãe.


FONTE: Revista visual 2006


Monday, October 02, 2006

Este blog foi sugerido pelo professor José Salsa, no ambito da disciplina de biologia e geologia. Com o objectivo de ser visitado pelos colegas e professor, onde podem deixar comentarios e consultar informações leccionada.